quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Patrocine meu carro

Felipe Matos, um estudante de 23 anos de Belo Horizonte decidiu vender espaços publicitários na lataria do seu futuro carro. Foi o seguinte: ele repartiu o veículo em 519 quadrinhos de 18 x 14 cm e cada quadrinho custa R$ 100,00, logo Felipe poderá arrecadar até R$ 51.900,00, o que é suficiente para comprar um bom carro.
Os anúncios serão adesivados no carro, que ficará em circulação pela região de Belo Horizonte (ou em outros lugares, caso ele viaje) por 6 meses.
Qualquer pessoa ou empresa pode anunciar no carro, basta clicar em "quero patrocinar", escolher a(s) área(s) desejada(s) e efetuar o pagamento por meio de boleto bancário.

Vejamos a matéria da RedeTV:



Será que vai dar certo?
Exposição já está tendo...

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Carrinho Chopp Brahma

Criação do estúdio curitibano Art Office Design, o Carrinho de Chopp Brahma virou febre nas areias das praias do Rio de Janeiro neste verão. O menu sobre rodas vai do calçadão à beira do mar em busca da clientela disponibilizando um dos produtos de maior consumo no país: o chopp gelado.




Como resultado da excelente mobilidade para a venda em eventos, shows e praias, o carrinho garantiu ao estúdio o "Destaque do Ano" na última edição do Prêmio Promoção Brasil, na categoria Material de Ponto de Venda, recebendo o troféu no dia 29 de janeiro, em Curitiba (PR). Além disso, o produto ganhou também ouro na categoria Equipamentos e Fixturing – Permanente, no 10º Prêmio Popai Brasil, promovido pela Popai Brasil – The Global Association for Marketing at Retail.

Segue abaixo a Ficha Técnica completa:
Nome/Agência: Art Office Design
Título da peça: Carrinho Chopp Brahma
Design: Liz Sandoval, Maurício Medeiros e Alexandre Magno
Direção de Criação: Maurício Medeiros
Produção: Fausto Meira

Ótimo exemplo de criatividade e visão mercadológica, não?

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Inovação é a palavra!

Infelizmente as agências de propagandas, principalmente as daqui do Nordeste, limitam-se aos velhos meios de comunicação: televisão, rádio, jornais, revistas, veículos diretos (folhetos) ou, quando muito, uns outdoor´s um pouco mais interessantes. A mensagem não deixa de ser passada, mas fica no lugar-comum.


Há quem prefira seguir antigas trilhas, há quem não. O vídeo a seguir demonstra como o Comitê Nacional de Educação de Trânsito do Chile não só fugiu do lugar-comum, como, através da forma impactante que a mensagem foi passada, muito provavelmente tenha conseguido marcar aqueles que a tenham recebido.



Somos treinados desde a infância para buscarmos a solução CORRETA, não a CRIATIVA, o que até certo ponto é compreensível e aceitável. Fazendo um link para o mundo empresarial, é como diz meu amigo Alberto: a fórmula SISTEMA CAPITALISTA + EMPRESÁRIO deve resultar obrigatoriamente em LUCRO, ou seja, criativamente ou não, atingir o objetivo é o que importa. E Alberto está correto. A visão dos Empresários "Capitalistas" é exatamente essa, mas eu sinto informar que se mantiverem esse raciocínio estarão fadados ao insucesso. O resultado deve sim ser atingido, as vendas devem sim ser aumentadas, as metas devem sim ser, não só alcançadas, mas superadas, mas esses não devem ser os únicos indicadores de prosperidade ou boa-saúde da empresa, pois, insistindo nesse pensamento, a médio-longo prazo será fatalmente substituída por outra organização que ofereça o mesmo produto/serviço só que de uma forma mais atraente ou que ainda não tenha sido abordada anteriormente.

O Comitê de Educação de Trânsito do Chile, apesar do tema antigo, já bastante desgastado e discutido das mais diversas formas, trabalhou a problemática do uso do cinto de segurança praticamente apenas com a criatividade. Conseguiu. Chocou e marcou.

Lembrem-se: A “caretização” é empurrada goela abaixo; a criatividade é inata.

Fujamos do lugar-comum!
Busquemos nossa criatividade!
Inovação é a palavra!

Rafael Ribeiro.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Marketing & Propaganda


Muitos, mas muitos mesmo, é até cultural, confundem marketing com propaganda. Marketing, definitivamente, não é propaganda, ou pelo menos, não só propaganda.

Propaganda é uma parte, uma ferramenta do marketing. Tanto é que para o marketing de serviços a propaganda tem sua importância reduzida, pois a melhor propaganda nessa área é a boca a boca. Já no marketing de produtos, a propaganda assume um papel de grande valia.

O guru do marketing é, sem dúvida, Philip Kotler, que tem os livros de marketing mais lidos, adotados e traduzidos. Segundo seu livro mais recente, Marketing de A a Z, Editora Campus, 2003, “Marketing é a função empresarial que identifica necessidades e desejos insatisfeitos, define e mede sua magnitude e seu potencial de rentabilidade, especifica que mercados-alvo serão mais bem atendidos pela empresa, decide sobre produtos, serviços e programas adequados para servir a esses mercados selecionados e convoca a todos na organização para pensar no cliente e atender ao cliente."

Ou seja, marketing é o conteúdo, é o estudo das trocas que se realizam no mercado. É ele quem define o que dizer ou deixar de dizer, o que expor ou deixar de expor, o caráter, enfim, da mensagem. Propaganda, em simples palavras, é a exteriorização do marketing. Cabe à propaganda o papel de dar forma a mensagem que o marketing idealizou, de maneira clara, objetiva e inteligível.

O marketing não é mais importante que a propaganda, nem vice-versa, ambos devem caminhar lado a lado. Como dizia o publicitário David Ogilvy: “Comunicação não é o que você diz, mas o que os outros entendem”, afinal, o que seria de uma excelente idéia se não fosse divulgada ou da propaganda que vendesse uma péssima idéia?

Rafael Ribeiro.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Boas-vindas

Caros,

É com muita honra que vos recebo em meu blog, o qual, inclusive, acaba de nascer.
Tópicos atuais e relevantes relacionados principalmente à Administração, Marketing e Publicidade serão postados regularmente nesta página a fim de debatermos sobre os temas abordados.
Conto com a participação de todos.
Grande abraço!

Rafael Ribeiro Santos.